Série Jasc: O legado do Jasc
Do Bandeirante para o Brasil: o impacto de uma competição que atravessou gerações
A série de conteúdos sobre os 65 anos dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc) segue com um olhar sobre o legado construído a partir da primeira edição, realizada em 1960, na colina da Sociedade Esportiva Bandeirante.
De lá para cá, os Jasc deixaram de ser apenas uma competição para se tornar um patrimônio imaterial do esporte catarinense. A chama acesa naquele agosto de 1960 continua iluminando a trajetória de atletas, técnicos e comunidades inteiras. O torneio cresceu, ganhou projeção e hoje é a segunda maior competição poliesportiva do Brasil, atrás apenas dos Jogos Abertos do Interior de São Paulo.
O Bandeirante, palco inaugural desse sonho, consolidou-se como um símbolo. Ali, não apenas atletas competiram: cidades se uniram, talentos foram revelados e histórias de superação foram escritas.
Ao longo das décadas, Brusque voltou a receber os Jogos em 1965, 1985, 2000 e 2010 – nesta última, quando a cidade celebrou os 50 anos da competição. Em 2024, a memória retornou ao ponto de origem: a chama simbólica foi acesa novamente junto ao busto de Arthur Schlösser, idealizador dos Jogos, marcando o início da 63ª edição.
Segundo dados oficiais da Fesporte, desde a estreia – com 444 atletas de 14 municípios na edição inaugural, em 1960 – a proposta sempre foi mais do que competições: era fomentar a integração entre cidades e valorizar o esporte como ferramenta social. Com o passar dos anos, os JASC ampliaram seu escopo e hoje mobilizam milhares de atletas ao longo de várias modalidades
O legado dos Jogos é também um compromisso com o futuro: a cada edição, milhares de atletas se encontram, competem e constroem novas histórias. Histórias que começaram no Bandeirante e seguem inspirando todo o Estado.
