Aulão de funcional agita sextas-feiras do Bandeirante

Aulão de funcional agita sextas-feiras do Bandeirante

Atividade é realizada gratuitamente às 7h30 e às 17h no ginásio esportivo

As manhãs de sexta-feira começam agitadas na Sociedade Esportiva Bandeirante com o aulão de funcional. Semanalmente, às 7h30 e às 17h, os sócios se divertem enquanto praticam exercícios funcionais, que auxiliam na força e condicionamento físico. Apesar de serem exercícios de alta intensidade, a prática é adaptada respeitando o ritmo de cada aluno. Para participar, basta confirmar presença com a secretaria do clube. As inscrições são gratuitas. 

Segundo o personal Claudinei de Souza, a socialização é outro benefício da atividade. "As pessoas se apoiam e acaba sendo muito divertido pros praticantes. Independente da idade, a gente consegue adaptar bem, cada um faz no seu tempo.  A faixa etária varia, temos praticantes a partir de 16 anos e acima de 60 também”, comenta. 

Prestes a completar 63 anos, Renato Kuchenbecker, fez sua primeira aula nesta sexta-feira, 18, e aprovou a atividade. "Eu vou na academia todo dia e sempre encontro com o pessoal do funcional. No começo a gente fica um pouquinho cansado, mas depois o coração entra no ritmo. Foi muito divertido. É muito diferente da musculação, mexe com tudo. Recomendado para todas as idades", diverte-se contando. 

De férias no país, a estudante de Design de Moda na Califórnia, EUA, Bruna Munn Lewkowitz, 24, aproveitou o perído na casa da família para aproveitar a estrutura do Band e se apaixonou pela prática do funcional. Prestes a embarcar pra retomar os estudos, ela ganhou uma festa de despedida dos amigos da modalidade.

"Minha família usa muito o clube, estamos aqui todos os dias, quase o dia inteiro. Apesar de ser um período de férias, a gente não pode parar nunca e eu venho muito pela saúde mental. Foi maravilhosa essa experiência, a turma foi crescendo ao longo do tempo. Estava comentando com a minha irmã, na academia a gente tem aquele sentimento de "preciso ir malhar" e aqui o tempo passa que você nem percebe. A gente ri mais do que qualquer coisa. Venho para o Brasil duas vezes por ano e já estou contando os dias pra voltar e reencontrar o pessoal no funcional”, comenta.